Tardes de Matemática

Abril 2017 em Évora – ver cartaz

MATEMAGIAS - TRUQUES E ILUSÕES COM MATEMÁTICA

Helena Melo (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

8 de Abril de 2017 – 15h  – Anfiteatro 1

Resumo: Num mundo envolto em mistério e curiosidades, a Matemagia apresenta uma coleção de truques e ilusões que recorrem, na sua essência, à Aritmética e à Geometria, onde alguns segredos são desvendados.

Após uma breve abordagem histórica do tema, os participantes são envolvidos na magia da Matemática, de modo a ficarem curiosos para descobrir a explicação por detrás dos desafios apresentados.

Organização:  Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Maio 2015 em Évora – ver cartaz

 

EPIDEMIAS E VACINAS - ONDE ANDA A MATEMÁTICA?!

Paula Rodrigues  (CMA–FCT–UNL)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

23 de Maio de 2015 – 15h  – Anfiteatro 1

Resumo: Cada vez mais somos bombardeados com informação sobre possíveis epidemias ou pandemias – gripe, ébola... Vamos explorar como se propaga uma infeção numa população e descobrir a multiplicidade de formas em que a Matemática serve de base ao estudo destes fenómenos.

Organização:  Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Março 2015 em Évora – ver cartaz

APRENDENDO E DIVERTINDO-SE COM O ORIGAMI

Helena Melo (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

28 de Março de 2015 – 15h  – Anfiteatro 1

Resumo:  O Origami é considerado a arte secular japonesa de dobrar papel. A sua origem é desconhecida, mas, acredita-se que tenha surgido como decorrência natural da invenção e divulgação do papel. A própria palavra advém das palavras japonesas: “ori”, dobrar, e “kami”, papel.

Tradicionalmente, o Origami é caracterizado pelas dobragens numa folha de papel de formato quadrado, sem cortes ou colagens, produzindo figuras e objetos em duas ou três dimensões. No início, esta “arte” estava ligada ao culto religioso, e só a partir do século VIII, começa a expandir-se para outros tipos de modelos, tornando-se também um meio de divertimento.

Muitos consideram a prática do Origami importante para o desenvolvimento mental, pois exercita o raciocínio e a criatividade. A arte de dobrar papel também proporciona, através da concentração e do relaxamento, efeitos terapêuticos. O pedagogo alemão Friedrich Fröbel, fundador do primeiro “jardim-de-infância”, introduz, no início do século XIX, as dobragens de papel nas atividades pré-escolares e, hoje em dia, é utilizado como umas das estratégias do ensino-aprendizagem de alguns conceitos matemáticos, principalmente os conceitos ligados à geometria.

Nesta palestra serão apresentadas algumas das potencialidades do Origami, bem como a execução de alguns modelos para o nosso deleite.

Organização:  Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Junho 2014 em Évora – ver cartaz

PARADOXOS: AMOR E ÓDIO

Francisco Martins (Departamento de Informática da Universidade de Lisboa) e Maria do Carmo Martins (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

7 de Junho de 2014 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: Nesta palestra embarcamos numa viagem aparentemente contraditória aos fundamentos da matemática e da computação, utilizando os paradoxos como charneira. Partimos, apresentando vários paradoxos divertidos com que nos deparamos no dia-a-dia. Durante a viagem damo-nos conta de como os paradoxos ferem de morte os sistemas lógicos. Fazemos uma breve incursão pela arte e pela música e visitamos trabalhos de Escher e de Bach. Falamos das consequências das auto-referências e de como estas podem ser evitadas. A nossa viagem leva-nos ao mundo da computação, onde descobrimos como efetuar cálculos usando o canto dos pássaros (lógica combinatória). Surpreendentemente somos novamente atacados por uma avalancha de paradoxos, mas desta vez percebemos que sem eles não somos completos.

Organização:  Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Maio 2014 em Évora – ver cartaz

O QUE HÁ DE COMUM ENTRE O FUMO DE UM CIGARRO E AS REGIÕES ONDE NASCEM ESTRELAS? – USANDO A MATEMÁTICA PARA COMPREENDER O UNIVERSO.

Miguel Avillez (Departamento de Matemática, Universidade de Évora; Zentrum für Astronomie und Astrophysik, Technische Universität Berlin)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

10 de Maio de 2014 – 15h – Anfiteatro 1

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Março 2014 em Évora – ver cartaz

À DESCOBERTA DO INFINITO

Ana Isabel Santos (Departamento de Matemática, CIMA-UE, Universidade de Évora)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

15 de Março de 2014 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: Nesta palestra aborda-se, numa perspetiva histórica, a evolução do conceito de in?nito. Esta viagem terá início na antiga Grécia, com os paradoxos de Zenão, e terminará no século XX com a teoria de Cantor. Pelo caminho, calcularemos um ou outro limite.Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

Organização:  Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Outubro 2013 em Ponta Delgada – ver cartaz

ESTATÍSTICA: PARA QUE TE QUERO?

Áurea Sousa e Osvaldo Silva (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada

26 de Outubro de 2013 – 15h30min

Resumo: Numa sociedade em que é cada vez maior a tendência para avaliar de forma quantitativa as ações desenvolvidas pelo ser humano sobre o meio que o rodeia, é imprescindível que os cidadãos sejam capazes de compreender a informação que lhes é fornecida, para que possam exercer em pleno a sua cidadania. A estatística é um instrumento de leitura da informação e da sua transformação em conhecimento, ocupando-se da recolha de informação, da produção de informação relevante a fim de descrever, modelar e a partir dela inferir e predizer. O objetivo da estatística é a tomada de decisões em situação de incerteza, tendo em atenção a importância da análise, ponderação e reflexão acerca dos elementos que condicionam a decisão. A informação estatística deve ser apresentada de forma correta e objetiva, sendo de referir que a escolha dos métodos de análise tem de ser cuidadosa e rigorosa, pois análises impróprias poderão conduzir a conclusões erradas. Nesta comunicação, são referidas as principais áreas de aplicação da estatística na sociedade, ao longo do tempo, e a sua contribuição para o desenvolvimento do conhecimento e apoio à tomada decisão.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade dos Açores.

 

Setembro 2013 em Ponta Delgada – ver cartaz

UMA AVENTURA NO MUNDO DOS PADRÕES

João Cabral (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada

21 de Setembro de 2013 – 15h30min

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade dos Açores.

 

Maio 2013 em Ponta Delgada – ver cartaz

JOGOS E MATEMÁTICA

Sandra Vinagre (Departamento de Matemática e Centro de Investigação em Matemática e Aplicações da Universidade de Évora)

Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada

25 de Maio de 2013 – 15h30min

Resumo: O jogo é um tipo de atividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A prática de jogos, em particular dos jogos de estratégia, de observação e de memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma atividade de investigação ou de um projeto. Este parágrafo, retirado do Currículo Nacional do Ensino Básico (Competências Específicas - Matemática) traduz algumas ideias importantes sobre este tema. Nesta palestra serão apresentados diversos exemplos de jogos e suas relações com a matemática.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade dos Açores.

 

Maio 2013 em Évora – ver cartaz

ESCULPIR GEOMETRIA

Maria da Graça Marques (Departamento de Matemática, FCT, Universidade do Algarve, CEDMES - Universidade do Algarve e CELC - Universidade de Lisboa) e Marília Pires (Departamento de Matemática, FCT, Universidade do Algarve e CEDMES - Universidade do Algarve)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

18 de Maio de 2013 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: A matemática não deve ser odiada. A geometria não tem que ser aborrecida.Nesta tarde todos são convidados a vir sujar as mãos e descobrir a matemática dos balões, os sólidos instantâneos e outras esculturas geométricas. Usando papeis coloridos, cartolinas, fios, colas e balões, as relações entre grafos e poliedros, volumes e áreas irão subtilmente aparecendo entre as mãos dos participantes.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Abril 2013 em Ponta Delgada – ver cartaz

PARADOXOS: AMOR E ÓDIO

Francisco Martins (Departamento de Informática da Universidade de Lisboa) e Maria do Carmo Martins (Departamento de Matemática da Universidade dos Açores)

Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada

27 de Abril de 2013 – 15h30min

Resumo: Nesta palestra embarcamos numa viagem aparentemente contraditória aos fundamentos da matemática e da computação, utilizando os paradoxos como charneira. Partimos, apresentando vários paradoxos divertidos com que nos deparamos no dia-a-dia. Durante a viagem damo-nos conta de como os paradoxos ferem de morte os sistemas lógicos. Fazemos uma breve incursão pela arte e pela música e visitamos trabalhos de Escher e de Bach. Falamos das consequências das auto-referências e de como estas podem ser evitadas. A nossa viagem leva-nos ao mundo da computação, onde descobrimos como efetuar cálculos usando o canto dos pássaros (lógica combinatória). Surpreendentemente somos novamente atacados por uma avalancha de paradoxos, mas desta vez percebemos que sem eles não somos completos.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade dos Açores.

 

Abril 2013 em Évora – ver cartaz

A CONTAGEM DE POPULAÇÕES DE DIFÍCIL ACESSO: COMO ESTIMAR AQUILO QUE NÃO OBSERVAMOS?

Russell Alpizar-Jara (Departamento de Matemática e Centro de Investigação em Matemática e Aplicações da Universidade de Évora)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

6 de Abril de 2013 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: Uma das principais preocupações da sociedade moderna é o consumo desmesurado e a exploração dos recursos naturais. Os animais selvagens servem-nos como indicadores para avaliar o estado de “saúde” da natureza, e a sua monitorização torna-se indispensável para a gestão adequada dos recursos naturais e da biodiversidade. Desde longa data, biólogos, ecologistas e matemáticos trabalham em forma conjunta para desenvolver e melhorar técnicas de amostragem que permitam estimar a abundância de populações selvagens. Estes métodos de amostragem estão baseados em fundamentos matemáticos que permitem estimar, com certo grau de precisão, parâmetros demográficos (por exemplo: taxas de natalidade, mortalidade e migração) associados às populações de interesse.Mais recentemente, estas técnicas têm sido aplicadas na estimação de populações humanas elusivas tais como os sem-abrigo, imigração ilegal, e em Epidemiologia, ou nas Ciências Médicas, para estimar o número de pessoas com alguma doença crónica (diabetes ou HIV, por exemplo). Nesta palestra, faremos uma breve descrição, com exemplos, de algumas das técnicas de estimação mais utilizadas para estimar populações de difícil acesso.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Fevereiro 2013 em Évora – ver cartaz

MATEMÁTICA E MÚSICA, ORDEM E FASCÍNIO

Pedro J. Freitas (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Centro de Estruturas Lineares e Combinatórias)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

23 de Fevereiro de 2013 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: Há várias proximidades entre matemática e música, desde a própria escrita musical, que se pode encarar como um gráfico de uma função, a todas as considerações de acústica envolvidas na produção de som. Nesta palestra vamos considerar outro tipo de relação: a influência do fascínio pela matemática na composição musical. Falaremos de alguns conceitos matemáticos que inspiraram alguns compositores e apresentaremos alguns exemplos musicais de composições com elementos matemáticos.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Maio 2012 em Évora – ver cartaz

A MATEMÁTICA DO BEM E DO MAL

Fabio Chalub (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

26 de Maio de 2012 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: Será que conceitos tão humanos como o «bem» e o «mal» podem ser tratados matematicamente? Nesta palestra mostraremos que sim. Em muitas situações puramente competitivas, a sobrevivência de um indivíduo está intrinsecamente relacionada com a sua capacidade de desenvolver relações sociais. Esta é a ideia inicial do estudo da evolução da cooperação, um tema clássico em Teoria da Evolução que estuda como comportamentos aparentemente altruístas podem surgir em ambientes puramente competitivos. Nesta palestra, iremos um pouco além, mostrando que não apenas comportamentos cooperativos podem ser fruto da Evolução, mas que também um juízo de valor sobre estes comportamentos surge naturalmente. Assim, a evolução não diz apenas «o que se faz», mas também «o que se deve fazer».

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Abril 2012 em Évora – ver cartaz

A MATEMÁTICA DO BARALHO DE CARTAS

Jorge Nuno Silva (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

28 de Abril de 2012 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: As 52 cartas que compõem um baralho, para além de permitirem jogar uma infinidade de jogos, podem ilustrar diversos conceitos matemáticos. A sua excelência lúdica baseia-se numa estrutura composta por quatro naipes, duas cores, face e verso e treze cartas ordenadas em cada naipe. O orador vai mostrar como alguns dos truques de cartas mais espetaculares funcionam matematicamente, e como o baralho é um veículo natural para a exposição matemática.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Março 2012 em Évora – ver cartaz

O QUE É, E PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA?

António Machiavelo (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

3 de Março de 2012 – 15h – Anfiteatro 1

Resumo: De que trata exatamente a Matemática? E para que serve, afinal? Qual a sua importância para a sociedade e para o indivíduo? Nesta palestra, depois de dados alguns exemplos de resultados matemáticos, que alguns classificariam de «belos», assim como de alguns dos seus mistérios mais enigmáticos, serão tecidas algumas considerações sobre a natureza e a utilidade desta disciplina multimilenar.

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Maio 2011 em Évora

Quando a matemática se atreve pela arte, e quando a arte se mete com a ciência

João Cutileiro e Nuno Crato

Colégio Espírito Santo, Universidade de Évora

14 de Maio de 2011 – 17h – Anfiteatro 131

Organização: Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Universidade de Évora.

 

Maio 2010 em Portimão

A Matemática e a Segurança

Nelson Chibeles Martins (Universidade Nova de Lisboa)

Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, Portimão

7 de Maio de 2010 – 21h30min

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes de Portimão.

 

Março 2010 em Évora

Medir o Mundo com Imaginação e Geometria

Nuno Crato (ISEG e Sociedade Portuguesa de Matemática)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

27 de Março de 2010 – 17h – Anfiteatro 2

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.

 

Dezembro 2009 em Évora

Matemática Elementar

Carlos Pereira dos Santos (Instituto Superior de Educação e Ciências)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

5 de Dezembro de 2009 – 15h – Anfiteatro 4

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.

 

Outubro 2009 em Évora

Matemática e Pintura

Lucía Fernández Suárez (Departamento de Matemática, Universidade do Minho)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

17 de Outubro de 2009 – 15h – Anfiteatro 4

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.

 

Maio 2009 em Portimão

A Matemática das Histórias Infantis e Juvenis

Pedro Freitas (Universidade de Lisboa)

Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, Portimão

2 de Maio de 2009 – 16h

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com a Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes de Portimão.

 

Março 2009 em Évora

Matemática, Revolução, Exercício do Poder

José Carlos Tiago de Oliveira (CIMA-UE, CEHFC-UE, Universidade de Évora)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

14 de Março de 2009 – 15h – Anfiteatro 4

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.

 

Janeiro 2009 em Évora

Técnicas e problemas matemáticos da navegação quinhentista

Henrique Leitão (Centro de História das Ciências, Universidade de Lisboa)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

24 de Janeiro de 2009 – 15h

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.

 

Maio 2008 em Évora

A Matemática nas Histórias Infantis e Juvenis

Pedro Freitas (Universidade de Lisboa)

Palácio D. Manuel – Évora17 de Maio de 2008 – 15h

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora e a Câmara Municipal de Évora.

 

Abril 2008 em Évora

Raciocínio abstracto no xadrez, apoio analítico de computadores. Xadrez de alta competição. A preparação dos mestres

Luís Santos (Mestre Internacional FIDE e Grande Mestre ICCF) e Fernando Carapau (Departamento de Matemática da UE)

Colégio Luís Verney, Universidade de Évora

19 de Abril de 2008 – 15h

Organização: Delegação Regional do Sul e Ilhas da Sociedade Portuguesa da Matemática em colaboração com o Departamento de Matemática da Universidade de Évora.